segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Livro - O homem mais rico da Babilônia - George S. Clason

O livro aborda o assunto em como devemos controlar nossas finanças. Um parte de todos os seus ganhos pertence exclusivamente a você, devendo retirar 10% de cada quantia recebida.
Sete soluções para a falta de dinheiro
A primeira solução
Comece a fazer seu dinheiro crescer - Em cada dez moedas conseguidas de qualquer fonte, não gastem mais do que nove.
A segunda solução
Controlem seus gastos
Não gastem todo o dinheiro com seus desejos do dia-a-dia, que podem ser investimentos temporários tais como, roupas, alimentos, jóias, etc. Façam o orçamento de suas despesas  de modo que possam ter dinheiro para pagar pelo que é necessário, pelos prazeres e para satisfazer seus mais valiosos desejos sem despender mais do que nove décimos de seus ganhos.
A terceira solução
Multipliquem seu rendimentos
A quarta solução
Proteja seu tesouro contra a perda
Para investir e não perder dinheiro, consultem homens experimentados. Sigam a opinião daqueles que lidam habitualmente com o dinheiro. Deixem que o tirocínio deles proteja seus tesouros contra os investimentos de alto risco.
A quinta solução
Façam do lar um investimento lucrativo
Não viver de aluguel e ter uma casa própria
A sexta solução
Assegurem uma renda para o futuro
A pessoa deve providenciar uma renda para a sua futura velhice, para que a família não fique na penúria.
A sétima solução
Aumente sua capacidade para ganhar
O homem deve pagar suas dívidas com toda a pontualidade de que for capaz, não adquirindo nada que não tenha condições de saldar.
O homem deve cultivar sua próprias aptidões, estudar e somar conhecimentos, tornando-se mais habilidoso e agir sempre respeitando a si mesmo. Dessa forma, adquirirá suficiente autoconfiança para realizar seus mais acalentados desejos.
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Quando tem um negócio a ser fechado e é um ótimo negócio a se fazer, nós devemos fechar imediatamente um negócio quando estamos convencidos de que ele vale a pena. Se o negócio for bom, você precisa proteger-se quanto contra su própria fraqueza quanto contra qualquer outro concorrente. Para atrair a boa sorte, é necessário aproveitar as oportunidades. A ação os conduzirá ao encontro do sucesso que vocês tanto desejam.
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As cinco leis de ouro
1- O ouro vem de bom agrado e numa quantidade crescente para todo homem que separa não menos de um décimo de seus ganhos, a fim de criar um fundo para o seu futuro e o de sua própria família.
2- O ouro trabalha diligente e satisfatoriamente par ao homem prudente que, possuindo-o, encontra para ele um emprego lucrativo, multiplicando-o como os flocos de algodão no campo. Deve aproveitar as oportunidades.
3- O ouro busca a proteção do proprietário cauteloso que o investe de acordo com os conselhos de homens sábios em seu manuseio.
4- O ouro foge do homem que o emprega em negócios ou propósitos com os quais não está familiarizado ou que não contam com a aprovação daqueles que sabem poupá-lo.
5- O ouro escapa ao homem que o força a ganhos impossíveis ou que dá ouvidos aos conselhos enganosos de trapaceiros e fraudadores ou que confia em sua própria inexperiência e desejos românticos na hora de investi-lo.
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Onde há determinação, o caminho pode ser encontrado.
É melhor uma pequena cautela(emprestar dinheiro como exemplo) do que um grande remorso. Saber emprestar dinheiro para pessoas certas e que podem devolver o dinheiro.
Não gastar mais do que se tem.
Descobrir prazer no trabalho.




terça-feira, 26 de outubro de 2010

A gênese da superstição

Um projeto desenvolvido na Universidade do Estado do Kansas, nos Estados Unidos, procura compreender o padrão de pensamento de indivíduos supersticiosos. Para isso, os especialistas analisaram as respostas de 200 questionários preenchidos por voluntários. "Notamos que as pessoas apelam para essas crenças como uma maneira de obter controle sobre situações incertas, que provocam inseguranças", afirma o psicólogo americano Donald Saucier. "Mas quando alguém decide usar uma camiseta da sorte em vez de estudar para um exame provavelmente terá um mau desempenho", diz. Por isso, na opinião dele, a superstição, na maioria das vezes, boicota o esforço e a capacidade de realização.
Troque o amuleto pela atitute
- Seja decidido e proativo. Não deixe de tomar uma iniciativa por confiar em superstições.
- Não aposte na sorte. Foque em ações que o ajudem a contornar situações adversas.
- Se algo ruim acontecer, não bote a culpa no azar. Procure analisar racionalmente causas e consequências.
Fonte: Revista Saúde - Outubro de 2010

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Hiperatividade

TDAH faz com que a pessoa tenha distração, desatenção e desorganização. Motivos pelo qual levam a conflitos entre casais ou famílias. Pois, a pessoa não consegue seguir regras, não presta atenção em uma conversa, age antes de pensar, é impulsivo, etc ..
Lembre-se sempre
Pequenas medidas podem fazer grandes diferenças no dia a dia de quem convive com o déficit de atenção:
* Abuse de agendas e calendários digitais para organizar tarefas e compromissos.
* Procure usar todas as ferramentas de organização de webmails e afins.
* Coloque o máximo possível de contas no débito automático.
* Deixe chaves, celulares e carteiras sempre juntos e próximos à porta da casa.
* Se puder, anote enquanto conversa com outras pessoas para não perder o foco de atenção, principalmente no trabalho.
* Contrate uma boa secretária caso tenha uma rotina muito agitada.
* Siga o tratamento prescrito pelo médico.

Exercício físico

Pesquisas mostram que o desempenho de uma pessoa que faz exercícios físicos são bem melhores do que um jogador de xadrez. Atividades físicas impulsionam sua aptidão para assimiliar e guardar informações dentro da cabeça. Pesquisas comprovam que quanto mais longe do sedentarismo, menos ataques o epiléptico terá. Os exercícios físicos ajudam também no combate a depressão, derrame e mal de parkinson. Sendo, necessário um acompanhamento médico antes de realizar os exercícios. O exercício físico também é um remédio contra o vício da dependência do cigarro ou do álcool, porque a atividade física produzem substâncias relacionadas ao bem-estar. Ou seja, a pessoa substituiria o prazer dos entorpecentes pelo proporcionado pela atividade física.

Crianças que leem para cães...

Essa é a conclusão de um estudo feito pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, que avaliou quanto os animais de estimação podem influenciar a familiaridade dos pequenos com as palavras. Durante a pesquisa, meninos e meninas foram incentivados a ler em voz alta para cachorros e, a cada semana, repetiam a tarefa, aumentando o tempo de leitura - que passou de dez para 20 minutos ao longo de quatro meses. "Após a experiência, houve melhora de até 30% na fluência verbal", ressalta o veterinário Martin Smith, autor do trabalho. Os motivos para isso, no entanto, não foram completamente esclarecidos. "Sabemos que o ambiente tranquilo e a certeza de que o cão não vai julgar o desempenho da criança são fatores importantes, segundo elas próprias", conta Smith.

Fonte: Revista Saúde - mês outubro

Plantas que curam

Para certos casos de saúde podemos recorrer a fitoterapia. Alguns exemplos adiante:
Passiflora: Tem poder calmante, ajuda no tratamento de ansiedade.
Aroeira-do-sertão: Fórmula fitoterápica contra infecções ginecológicas.
Valeriana: Aplaca a ansiedade.
Boldo-do-chile: Ajuda na digestão e mal-estar. A forma ideal de consumo é a maceração.
Carqueja Ajuda em problemas digestivos, reduz a taxa de açúcar no sangue, além de propriedades antiúlcera a anti-inflamatórias, que auxiliam no tratamento de artrites. A forma ideal de consumo é a infusão.
Alecrim: Combate a depressão.
Guaco: Alivia sintomas de bronquite, asma e tosse, as folhas de guaco têm efeito paliativo para casos agudos de doenças respiratórias.
Espinheira-santa: Atenua azia e mal-estar estomacal. Evita úlcera.
Erva-baleeira: Alivia dores musculoesqueléticas e tendinites. Forma ideal de consumo é o gel fitoterápico anti-inflamatório.
Barbatimão: É eficiente no tratamento de feridas graves que acomentem indivíduos imobilizados por um tempo longo. Ajuda na cicatrização de ferimentos que requerem cirurgia.

Água beba até cair

Quem bebe dois copos do líquido antes de cada refeição(30 min ou 1 hora antes) dá menos garfadas e elimina mais quilos ajudando emagrecer. Isso foi comprovado em pesquisas realizadas por cientistas americanos. Tomar 1,5 litro por dia ajuda emagrecer, hidrata a pele e evita o aparecimento de rugas e marcas de expressão.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Para refletir...

Limite gera necessidade e necessidade gera criatividade !!!! Por isso, criamos computadores, carros para correr, etc ...

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Difíceis lembranças - traumas

Todas as abordagens terapêuticas têm como base o conceito de que o acontecimento traumático deve ser lembrado, descrito e intensamente imaginado diversas vezes. Com isso, ele perde o potencial destrutivo. Psicólogos e psiquiatras, portanto, apostam no efeito da habitualidade - quanto mais uma pessoa relata se trauma durante a terapia, mais "normal" ele lhe parece. Como consequência, a alteração física que desencadeia a lembrança do trauma diminui, e a indefensibilidade é superada.
No entando, deve-se atentar para algumas regras durante a confrontação com o trauma na terapia comportamental. Enquanto a pessoa afetada rememora suas lembranças, ela deve manter os olhos fechados ou fixos em um ponto do ambiente. A narração no presente gera grande tensão emocional - e o efeito é quase sempre mais forte. A descrição detalhada do trauma inclui, de preferência, todos os sentidos - o afetado deve contar o que viu, ouviu, sentiu, e os odores e sabores experimentados.
Quase sempre, o reviver intenso do trauma desperta sentimentos de desamparo e medo, e é comum ser necessário mais de meia hora até esse temor diminuir. A narração do fato vivido deve ser gravada; a tarefa do paciente é sempre voltar a ouvir a própria narrativa - de preferência diariamente. Essa atividade reforça que o fato vivido está no passado, e o medo e a tensão se reduzem a cada vez que a pessoa escuta a gravação.
Entretanto, a aproximação ao evento traumático nem sempre é fácil. Vários paciente têm muito medo de contar suas experiências e procuram evitar as lembranças e as intensas reações a elas. Despertar do trauma é como caminhar em uma corda bamba. Mas todos os estudos concordam em que, para por fim ao terror, é preciso se submeter a ele.

Fonte: Revista Doenças do cérebro - Estresse e ansiedade

sábado, 25 de setembro de 2010

Livro - Psicologia da criança e problemas de desenvolvimento - Uma proposta para a orientação de mães



Quando a criança nasce ela se expressa e se comunica, através do choro para eliminar algo desagradável. Mas, muito pais tem a noção errada de que atender a criança pode torná-la manhosa e uma forma de controlar os pais. Tudo isso para o bem-estar da dos adultos, porque a criança fica mais quieta por interpretar que o seu choro é inútil. A educação deve ser centrada no bebê e não nos pais. De fato, no decorrer do primeiro ano de vida, os bebês que se acostumam a ser prontamente atendidos crescem mais calmos e logo encontram outras formas de expressão, que não o choro, para pedir auxílio. Já os bebês que não são reconfortados em momentos de tensão sofrem atrasos de menos ou maior grau em seu desenvolvimento, sendo em geral mais apáticos. Se a expectativa dos pais é a de que a criança alcance o mais rápido possível níveis progressivos de independência em relação à sua assistência, e seja física e psicologicamente saudável, é fundamental sua solicitude durante o tempo em que a criança assim o necessitar. Atender sempre  à criança é importante porque, nos momentos de necessidade, começam a surgir as primeiras e vagas noções a respeito do mundo exterior. Gradualmente a criança percebe que alguém deverá fazer alguma coisa para amenizar suas sensações desagradáveis. Ela começa a desejar conhecer o mundo que a rodeia, a sentir necessidades de entrar, cada vez mais , em contato com as pessoas. Começa a ter consciência de que as pessoas podem satisfazer aquelas necessidades que ela própria não pode resolver por si mesma. Pouco a pouco o bebê desenvolve os primeiros meio para sobreviver de maneira mais independente. Quando a mãe dá assistência nos primeiro anos de vida do bebê, de maneira tranquila  e carinhosa, ela também percebe algumas características do mundo exterior e tem interesse em explorar o ambiente. A mãe começa a adquirir um valor tão importante quanto o próprio alimento. Ela logo passa a significar algo bom e essencial para seu bem-estar. Sua simples presença torna-se fonte de prazer e satisfação. Com o tempo, a criança aprende a dominar seus estados urgentes de tensão, controlando o choro e se comunicando de maneira mais tranquila e eficiente com a mãe. Desta forma, se as primeira manifestações de aproximação com o ambiente, forem bem sucedidas, a criança rapidamente desenvolverá atitudes sociais positivas, aproximando-se das pessoas sempre que precisar de ajuda. Tornando-se expansiva, amistosa, calma e alegre. O pai não deve ser excluídos das responsabilidades da educação do seu filho e nem ser isolado do contato com a criança devido a estrutura partriarcal da sociedade. A criança se sente mais segura quando seus pais estabelecem regras, que, embora limitem seu comportamento, a ajudam a viver em harmonia com seu meio ambiente. É claro que os pais devem evitar reprimir a criança em demasia, baseado em ordens e proibições sensatas e compensando-as com ampla liberdade sempre que possível. A criança não gosta realmente da liberdade excessiva, que sente, no fundo, como desinteresse dos pais. Assim, ele fazem birras para chamar atenção. Substituir o grupo familiar precocemente por um contato social como creches ou outras escolas, só fará com que a criança se sinta confusa, ameaçada, desamparada pelos pais e carente de afeto. Quando os pais são superprotetores, isso deixa as crianças mais dependentes dos pais e o desinteresse por aproximação sociais se generaliza. Em suas primeira brincadeiras a criança se empenha em simbolicamente o fato de que a mãe, assim como os objetos, tanto pode desaperecer com reaparecer. Escondendo-se atrás de um lençol, deixando cair os brinquedos para que lhe seja devolvidos ou fazendo com que rolem para longe apenas para  poder recuperá-los em seguida, a criança vai experimentando seu poder de suportar a perda e de recuperar aquilo que ama. Desde modo, lidando com suas emoções, ela se fortalece para abandonar a relação de estreita dependência da mãe, aceitando que ela se ausente. É o momento em que ela se prepara para um envolvimento maior com o mundo e pode se voltar para o pai. Para compensar perdas a criança se apega em objetos, em que coloca uma grande carga afetiva. Estes objetos são importantes principalmente nos momentos de solidão, ajudando-a a manter uma ligação afetiva através da lembrança ou da imagem mental da mãe, que permanecendo presente desta forma faz com que a criança se sinta reconfortada.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Livro – Pare de se sabotar e dê a volta por cima – Flip Flippen

O livro aborda sobre as limitações pessoais que podem definir o nosso sucesso na família, no emprego, na escola, etc. Nós podemos identificar esses pontos fracos e traçar um plano para superá-los. Devemos enfrentar as nossas limitações e muitas vezes as nossas deficiências estão atreladas às nossas tarefas. Para superar uma limitação devemos primeiro concentrar somente em uma delas durante um bom período para depois partir para outras atividades. O segredo é treinar e concentrar durante horas uma só atividade até que seu desempenho esteja bom.

Para você identificar seus limites, nós qualificamos cada uma delas:

- À prova de balar(uma pessoa excessivamente confiante) É uma pessoa que tem dificuldade de admitir um erro e é teimoso.

Solução: Vou pedir a opinião de alguém com personalidade e avaliar se sou uma pessoa teimosa. A cada semana, vou pedir a alguém que me dê uma nota de 1 a 10. Se a nota for abaixo de 10, vou responder: “Obrigado”. Você tem alguma sugestão para que eu melhore?” Para não parecer inflexível, irei dá mais atenção ao interlocutor e se alguém pedir opinião eu farei perguntas para não ser uma pessoa autoritária e incentivará as outras pessoas a sugerirem respostas também. Vou começar a pedir mais opinião de outras pessoas.

- Ostra (pouco autoconfiante) É uma pessoa que importa com que elas pensam sobre você e tem dificuldade de deixar os erros para trás.

Solução: Listar os pontos fortes que a pessoa tem e pedir para ela ler diariamente até que internalize. Substituir pensamentos negativos por positivos. Escrever um diário, escrever tudo o que pensa e observar a progressão com o passar do tempo relendo sempre e compartilhe com uma pessoa de confiança. Não buscar incentivos de terceiros e decidir sozinho. Fazer as Ostras expressarem o que pensam.

- Docinho de coco(superprotetor) Tem dificuldade de dizer não, não tem opinião própria, tem dificuldade em dizer o que realmente pensa e se encontra em atividades muitos desgastantes.

Solução: Incentivar a impor limites de forma adequada, incentivar a dizer não nos momentos adequados e parar de fazer as coisas que são da responsabilidades dos outros. Dar mais atenção a si próprio e separar um horário para fazer algo que goste. Ter coragem de enfrentar as pessoas e cobrar delas atitudes justas e corretas.

- Crítico (exigente, implicante ou rude demais) É exigente consigo próprio e com os outros, é cético(dúvida) com relação a idéias e opiniões e recorda dos erros que outras pessoas comentem.

Solução: Deixar de ser exigente com os demais. Escolher pessoas e perguntar as elas: “É muito difícil atender às minhas exigências? “ Se disserem que sim, pedirei desculpas e irei incentivá-las”. Parar de reclamar tanto, passar um dia inteiro sem fazer qualquer queixa. Concentrar mais nos aspectos positivos das pessoas, situações e idéias. Parar de dar opiniões que ninguém pediu. Deixar de alfinetar as pessoas e de usar de sarcasmo.

- Iceberg(pouco afável ou não importa com os outros) É uma pessoa difícil de se entender, nunca tem relacionamentos profundos e tem dificuldade de expressar afeto e emoção.

Solução: Dedicar a demonstrar mais afabilidade, passar a elogiar, ser mais expressivo e positivo. Ser afável não significa ser frouxo ou sentimentalista, mas se importar com os outros e aprender a expressar isso. A cada dia, não ir dormir até ter cumprido pelo menos uma destas tarefas: (1) enviar um e-mail positivo para alguém, (2) telefonar para incentivar alguém ou (3) elogiar alguém. Tentar saber mais sobre as pessoas com quem convive.

-Catatônico(paixão, visão ou vigor baixos) Precisa se esforçar muito para se motivar, protela muito suas tarefas e as pessoas interpretam errado seu jeito descansado de ser.

Solução: Para ser mais disciplinado é necessário organizar uma lista de tarefas e dar prioridade ao itens mais importantes. E estabelecer uma pequena recompensa após ter concluído, como um descanso de cinco minutos, tomar alguma bebida ou dar uma volta. Passar a adiantar em vez de atrasar. Evitar desculpas.

- Rolo compressor(excessivamente dominante) Está sempre no controle de tudo, dá impressão que você não dá ouvidos a ninguém devido as suas opiniões fortes e completa as frases de outras pessoas.

Solução: Dar mais espaço para os outros quando estiver interagindo em grupo. Esforçar em atender aquelas pessoas em sua volta e observar mais. Pedir opinião para os outros sobre sua conduta.

- Tartaruga(resistente a mudanças) Mudanças e incertezas deixa uma pessoa nervosa, tem dificuldade em mudar de rumo e prefere a abordagens testadas e aprovadas.

Solução: Aceitar idéias novas. Se sentir um pouco resistente, a primeira reação será positiva e entusiasmada. Passar a se dedicar a atividades diferentes e dizer “vamos experimentar” com mais freqüência. Ser mais propenso a adotar abordagens diferentes.

- Vulcão(agressivo, raivoso) Em desavenças a pessoa tende a dar a última palavra, as emoções se intensificam quando se sente desafiado e se frustra com as pessoas frequentemente.

Solução: Não permitir que as discussões ganhem uma dimensão maior e fiquem tensas. Tentar ter a última palavra em uma desavença. Não lutar pelas suas opiniões de forma competitiva.

- Rápido no gatilho(pouco autocontrole, impulsivo) Aprecia a espontaneidade, toma decisões rápidas e fica entediado facilmente.

Solução: Parar de interromper as pessoas. Durante um dia inteiro, não dizer nada em uma conversa ou reunião antes de deixar passar dois segundos de silêncio. Ser um bom ouvinte. Terminar as tarefas que começa, não mudando de rumo. Deixar de agir por impulso. Se tiver uma idéia nova, anote e, depois de uma semana, volte a examiná-la para decidir se ainda vale a pena levá-la adiante.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O que faz bem para a mente?

Pesquisas relatam que a ansiedade e o stress do dia-a-dia causam a depressão. E para combater a depressão uns dos melhores caminhos a serem seguidos é fazer exercícios físicos diariamente e ter uma alimentação saudável. O exercício físico também ajuda a manter a saúde da memória e do intelecto, evitando doenças relativa a mente. O exercício físico ajuda no combate de diabetes, obesidade e outras doenças que prejudicam a nossa saúde. Para ajudar a memória e a mente a ter uma boa saúde é necessário além de fazer exercícios, exercitar  o intelecto lendo livros diariamente, fazendo palavras cruzadas, montando quebra-cabeças, etc.

domingo, 5 de setembro de 2010

A arte de ser resiliente

Na vida nos deparamos com momentos difíceis que provocam dores e para fechar as cicatrizes, buscamos a superação, a resiliência. O papel da resiliência é desevolver a capacidade humana de enfrentar, vencer e sair fortalecido de situações adversas que ocorrem duranta a vida. Se o indivíduo é uma pessoa otimista, tem uma boa autoestima e tem uma rede de apoio, o processo de recuperação será mais fácil. Já as pessoas que tem dificuldades de expressar seus sentimentos e não tem amigos e nem família, a caminhada será mais penosa. A criação de novas amizades é importante para o enfrentamento dos obstáculos e conseguem lidar melhor com os infortúnios. Sem afeto e sem amparo emocional não se vai a lugar nenhum e a superação pode não ocorrer. Ao relata os seus infortúnios para o terapeuta, o objetivo da terapia é a pessoa estruturar sua narrativa com ajuda do psicólogo. O seguinte passo é extrair lições das experiências que podem ajudar a pessoa a conquistar uma qualidade de vida. Muitos minimizam os seus problemas criando novos hábitos, tais como ansiedade fora de controle, sensação de solidão, compulsão por comida, compras ou jogo. Isso pode levar a perda do sentida da vida. Uma maneira de fortalecer a pessoa perante o sofrimento é resgatando a chamada memória de autoeficácia. Muitas vezes, quando uma pessoas está sofrendo ela esquece uma série de eventos do passado em que venceu adversidades. Então, o terapeuta ajuda a pessoa revisitar essas vitórias e mostrar para a pessoa que ela pode superar os problemas que estão ocorrendo neste momento da vida. É importante também desenvolver a espiritualidade. Muitas pesquisas mostram que  pessoas que fazem orações regulares, frequentam algum templo, igreja ou centro, participam de dinâmicas de grupo, superam os traumas com mais facilidade. Isso é explicado quando a pessoa se conectar a uma dimensão superior que nos conforta, nos trás entedimento e nos dá paz. Ter boas influências dos pais, familiares, professores, mestre espirituais, amigos, livros e filmes também ajuda a impulsionar a mudança. Portanto, quando tiver um problema na vida a solução é o fortalecimento interior que é um apredizado constante durante a vida. 

Um livro bom para ler é : Resiliência: Descobrindo as próprias fortalezas(ed. Artmed)

domingo, 29 de agosto de 2010

Namoro


O relacionamento de duas pessoas, sejam amigos, namorados ou casados, tem a sua base no amor mútuo, que une os dois e os faz crescer. Sem isto qualquer relacionamento cai no vazio. Amar é construir o outro; fazê-lo feliz, fazê-lo crescer como pessoa. Amor não consiste em duas pessoas olharem uma para a outra, mas olharem juntas na mesma direção.

É claro que todos os jovens querem um namorado(a) bonito, mas nunca se esqueça que o mais importante é “invisível aos olhos”. O que é visível desaparece um dia, ficará velho com o passar do tempo. Aquilo que você não vê: o caráter da pessoa, a sua simpatia que se mostra sempre atrás de um sorriso fácil e gratuito, o seu coração bom, a sua tolerância com os erros dos outros, as suas boas atitudes, etc., isto não passa, isto o tempo não pode destruir. É o que vale.

A sua felicidade não está na cor da sua pele, no tipo do seu cabelo e na altura do seu corpo, mas na grandeza da sua alma.

Portanto, ao escolher o namorado, não se prenda só nas aparências físicas, mas desça até as profundezas da sua alma. Busque lá os seus valores.

O diálogo é fundamental no namoro; é o veículo principal através do qual vocês vão se conhecer. Diálogo é diferente de discussão. No diálogo os dois caminham juntos na mesma direção, somando os esforços, fazendo de tudo para entender o outro, compreendê-lo, perdoá-lo, ajudá-lo, ouvi-lo atentamente, etc. Na discussão impera a “minha vontade”; o que eu quero. Na verdade é uma disputa, mais do que um “encontro” de amor. O diálogo deve ser longo, paciente e freqüente; a discussão deve acabar logo; deixe o outro vencer se for preciso, para acabar logo a disputa.

No diálogo os dois vencem juntos, na discussão um só é vencedor, e o outro é um derrotado. Ora, no amor não tem lugar para um ser derrotado. Para que haja um bom diálogo, que faça os dois se conhecerem e crescerem, é preciso disposição para isso; vencer a inibição de falar, saber calar e deixar o outro falar tudo até o fim; ter paciência de ouvir; saber calar na hora certa e saber falar com jeito e prudência na hora difícil.

Ao escolher quem namorar, não se pode deixar de lado alguns aspectos como: idade, nível social e cultural, financeiro, religião, etc.

Uma diferença de idade muito grande entre ambos pode ser uma dificuldade séria. O amor, quando é autêntico, é capaz de superar tudo, mais isto será uma pedrinha a mais no sapato dos dois. A diferença de nível social e financeiro também pode ser uma dificuldade a mais, mesmo que possa ser vencido por um amor autêntico entre ambos. Um rapaz culto e estudado pode ter sérias dificuldades para se relacionar com uma moça sem estudos. Na hora de escolher alguém você precisa ter claro os valores fundamentais para a sua vida toda.

Há coisas que são mutáveis, mas há outras que não. Você pode ajudar sua namorada a estudar e chegar ao seu nível cultural um dia – e isto é muito bonito -, mas será difícil você fazê-la mudar de religião, se ela é convicta da fé que recebeu dos pais.

Sobretudo lembre-se que você nunca encontrará alguém perfeito para namorar; mesmo porque “amar é construir alguém querido, e não, querer alguém já construído”.

Fonte: Livro Problemas no namoro - Prof. Felipe Aquino

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Leia para o seu filho

Ler um livro para uma criança é uma brincadeira gostosa, que estreita os laços familiares, aumenta a intimidade e o amor com o filho, e também ajuda no desenvolvimento pedagógico e psicológico da criança. É por meio de leitura que as meninas ou meninas entram em contato com o imaginário e a ficção, e assim descobrem e expressam sentimentos que não conheciam ou ainda não eram capazes de compreender. Devido ao estágio de desenvolvimento, as crianças não possuem recursos para administrar o seu lado emocional. Na falta de recursos como a leitura, jogo ou outra atividade lúdica que ajudam a criança a lidar com a sua emoções, pode ocorrer que a dificuldade de resolver suas emoções, isso pode se manifestar por meio da agressividade, problemas de aprendizado, de sono ou alimentares. Contar histórias não tem idade e muitos pais fazem isso deste quando a criança está na barriga. Quando os pais tem o hábito de ler livros, a probabilidade do filhos lerem livros também é muito grande, sendo isso um prazer. No entanto, as crianças absorvem tudo ao seu redor e aprendem por imitação e repetição. Os pais são os maiores responsáveis por incutir o prazer de leitura em seus filhos. A leitura ou contar história desenvolvem a criatividade, imaginação e o raciocínio lógico da meninada, ajuda também no tratamento de traumas, doenças e dificuldades psicoemocionais, além de melhorar a imunidade e até a cicatrização. A leitura em voz alta na primeira infância melhora o desempenho escolar. É interessante estimular as crianças a criar o seu próprio livro, através de colagens, recortar figuras de revistas e jornais, moldar massinha e desenhar. Há também livros de plásticos que podem ser usado no banho ou mesmo ser mordidos para crianças pequenas. Mas, o interessante é conscientizar as crianças de não rasgar os livros quando forem maiores. Outra estratégia é guardar os livros junto com os brinquedos, mostrando que livro está ao seu alcance, que pode escolher qual a história para ler e que a literatura não é algo chato ou séria de se praticar. Ler ou ouvir histórias traz benefícios ao corpo e à mente infantis.

Solidão engorda

Ficar só faz com que a pessoa busque o conforto na comida o que pode acarretar num aumento de peso. Isso pode levar a um descontetamento da prórpia aparência e assim ocorrer a depressão. Para quebrar esse círculo vicioso de solidão e obesidade, é necessário a pessoa buscar atividades em grupo, em que pode se socializar, como a dança e hidroginástica. Se bater a carência, a pessoa deve tirar o foco na comida e buscar ler bons livros, assistir filmes ou procurar outra atividade que dê prazer para se entreter e tirar o foco da busca de guloseimas.

Curiosidades

- Comer um colher de polén pode ajudar no combate contra o envelhecimento.
- Quem sofre de artrose, artrite, reumatismo ou fibromalgia não deve ser sedentários e evitar obesidade fazendo atividades como hidroginástica ou hidroterapia, fisioterapia, alongamento, além de tomar remédios ou fazer infiltrações. O exercício é necessário para trabalhar com os músculos evitando machucar mais ainda a articulação.
- Recaídas de depressão ou de outro transtorno psicólogico pode estar relacionado com alergias que podem desgovernar as emoções. As alergias podem ser causados pelo pó de casa ou pelo pelo do cachorro. Pessoas alérgicas e deprimidas apresentam pioras no estado de humor durante a alta temporada de polinização.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O falso vidente !

Vivemos numa sociedade em que muitas pessoas se auto-intitulam como conhecedores de almas das pessoas só de apenas olhá-la numa única vez. Mas, esses videntes utilizam técnicas para enganar pessoas com menos conhecimento, e assim os surpreendem com simples truques de forma inescrupulosa. Muitos desses cartomantes, tarólogos, astrólogos e outro advinhadores utilizam de técnicas como falar algo que é genérico ou universal para todas as pessoas(ex.: "vc às vezes se sente só", quem na vida nunca se sentiu só? affffff), pega informações antes de conhecer a pessoa, ver como a pessoa se veste e se cuida(pessoas mal arrrumadas ou muito bem arrumadas tem auto-estima baixa), fala o que o cliente quer ouvir, nunca admite erro, transforma o erro em acerto, levar o cliente a dizer o que pensa, entonação tranquila, fazer leitura fria(falar da pessoa, olhar a pessoa e interpretar), etc.    

Livro - Memórias de um sanatório

Olá, pessoal !!! O livro a ser refletido é "Memórias de um sanatório". A história é sobre um relato da trajetória de vida de um psicótico em estado grave, chamado João Daudt d'Oliveira Neto. Suas origens é de uma família rica e tradicional do Rio de Janeiro, em que o seu avô e pai também tiveram a psicose como transtorno. Quando ele teve quatro anos de idade, os seus pais foram para o Estados Unidos tratar da doença do pai, então ele ficou na casa da avó que era muito rigída, durante seis meses. Essa ausência dos pais causou um trauma muito grande, pois ele se sentia abandonado e penava muito nas regras da avó paterna. Com o retorno dos pais ao Brasil  ele se tornou numa pessoa mais ansiosa com medo de que o pais abandonasse ele novamente. Ele começou a estudar ao cinco anos e aos nove anos ele começou a estudar no Instituto São Fernando em que surgiu as primeira mudanças de comportamento o que levou novamente a mudança de escola devido a influência dos médicos. Nessa época ele conheceu boas amizades que marcaram a sua adolescência. Na adolescência foi uma fase de fazer amizades, paquerar e sair com os amigos. Foi uma fase em que as suas notas na escola começaram a despencar e ele começou a ficar muito ausente na aulas. O seu pai percebendo a mudança de comportamento do filho, resolveu levar o filho no psicólogo e psiquiatra, mas ele começou a recusar a ir nas consultas com medo do pai descobrir os seus pensamentos. João abandonou a escola e mudou para a antiga escola que era o Instituto São Fernando, onde reveu os velhos amigos. Mas, ele ficou nessa escola apenas durante seis meses e abandonou os estudos. O pai descobrindo o abandono da escola achava que era vagabundagem e não admitia que era algum transtorno psicológico. As crise pioravam, então um dia o seu melhor amigo chamou João para ir no médico. Chegando no médico o seu amigo Raul aprensentou o psiquiatra Cincinato e disse que a consulta era sua e pediu para ele entrar para conversar com o doutor. Sem opor ao seu amigo ele entrou e conversou com o psiquiatra. João ficou feliz pela ajuda do amigo Raul que fez uma surpresa levando ele no médico sem ele saber. João arrumou uma namorada em que a família não aprovava, mas ele estava obsessivo pela namorada que era uma pessoa humilde e sem estudos. As crises estavam piorando e ele foi levando para o sanatório aonde iria tomar medicações forte, fazer sonoterapia e fazer tratamento de choque para amenizar crises graves. De início, ele dormia muito por causa da medicação e sonoterapia. Durante o processo terapêutico, ele não falava para ninguém sobre como era as suas alucinações e sempre fugia de tudo. As suas alucinações era uma mulher do machado que era horrorosa e corria atrás dele para matar, outra alucinação era várias pessoas fazendo uma procissão para a sua morte e por fim havia a alucinação de uma criança chorando. Ele nunca enfrentava as suas alucinações e isso piorava o seu quadro. Com o tratamento a obsessão pela sua namorada Margarida foi acabando, até que um dia ela conseguiu entrar no sanatório de surpresa para visitar ele, mas ele ficou tão transtornado que quebrou todas as coisas do seu quarto quando ela foi embora. Com o surto ele teve que ser sedado. No sanatório ele conheceu a Sylvia e o Célio que seriam grandes amigos por toda a vida. Eles obtiveram alta, mas João teve que continuar com o tratamento. Ele conheceu uma enfermeira que tinha afeição por ele, mas quando João saiu do sanatório ele não teve condições psicológicas para assumir o namoro. Depois de sete meses no sanatório ele voltou para casa dos seus pais. Com saudades do seu quarto e de seus amigos, seguiu os conselhos do Dr. Cincinato de que ele deveria ocupar o seu tempo e fazer exercícios, além de continuar tomar a medicação no horário certo. João começou a namorar escondido com uma mulher que é casada e irmã dos seus melhores amigos. Mas, as recaídas da doença sempre ocorria e ele pedia ajuda ao Dr. Cincinato. Depois de uma crise ele voltou para o sanatório ficando afastada da sua namorada Vera. Ele tinha muito medo de ficar no Pavilhão Central que é um local aonde ficam os doentes com a doença irreversível. A alta de João foi com o intuito de ir para casa e fazer psicanálise com uma doutora renomada e indicada pelo seu psiquiatra, pois esssa era a última cartada do Dr. Cincinato para a sua recuperação. O namoro com a Vera terminou, pois seu marido o ameaçou caso ele não se afastasse de sua esposa. Seus amigos descobriram o namoro escondido da irmã, mas logo voltaram a ser amigos novamente. Então, ele começou a fazer psicanálise com a Dr. Inaura. De início, ele não se sentia bem em se abrir e falar das suas alucinanções e pensamentos desconexos, mas com o tempo ele foi confiando nela, até ela mostrar que os seus pensamentos não tinha força para modificar o ambiente. Que tudo era fruto de sua imaginação, que os pensamentos não tinham poder e que ele tinha que enfrentar. Enfrentando as suas alucinações, eles desapareceriam e enfraqueceriam. A terapeuta ia interpretando as suas alucinações e questionando a medida que relatava. Ele voltou outras vezes para o sanatório, mas a psicanálise o ajudava muito a ficar longe do sanatório. Ficando melhor de saúde, João voltou a estudar, começou a trabalhar, trocou de terapeuta, casou duas vezes e teve dois filhos com a primeira esposa. Sendo, o último casamento como sendo o verdadeiro amor e segurança. O livro é uma ótima biografia que relata perfeitamente os labirintos que a doença leva a um  portador de psicose a perder tudo na vida, que é a saúde. Mas, o livro também relata que apesar das dificuldades as pessoas com transtorno podem se recuperar e levar uma vida normal, através de um bom tratamento.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Perfeccionismo

Hoje, vivemos numa sociedade em que queremos ser perfeitos em tudo. Temos pavor de celulites, rugas, músculos flácidos, e assim procuramos um corpo idealizado e imposto pelo padrões da sociedade. A perfeição pode gerar a síndrome do pânico e a depressão. Se a pessoa não conseguir atender ao padrão de exigências estabelecido, então começa a entrar em ansiedade e, depois, em desespero, em aflição, que dá início ao pânico. E se a pessoa percebe o fracasso em algum setor da sua vida e que seja um ideal pela sociedade, então chega a depressão. A obsessão em sermos perfeitos é para que nós não sejamos excluídos e desamparados. O ser humano atual esqueceu de que sofrer, arriscar-se sem garantias, sentir-se inseguro, ter sentimento de perda ou falta fazem parte da riqueza de experiências que a vida proporciona. Mas, contra isso tudo temos uma cultura e uma indústria que é do antissofrimento e condenação dos processos naturais da existência, como o envelhecer. E assim, evita-se vivenciar experiências que possam trazer o imprevisível ou o sofrimento, optando pelo controle que vem junto ao desejo da perfeição. Perdemos as oportunidades em saborear a vida e de ter grandes aprendizagens. Mas, a sociedade está mudando os parâmetros de felicidade, indo contra ao consumismo, contra a beleza ideal, etc. Essa nova configuração inicia com o respeito e responsabilidade pelo próprio corpo, saúde e todos os nossos valores. A perfeição não é mais a única meta, mas o equilíbrio, a harmonia e o bem-estar. Isso é sinal de que algo está mudando. 

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Livro - Como me tornei estúpido

Pessoal, além de assuntos sobre psicologia, vou postar também assuntos relacionados ao dia-a-dia e sobre livros que leio .. Essa semana li o livro "Como me tornei estúpido" do autor Martin Page. O livro relata sobre a vida de Antonie. Ele era um cara que lia muito livros e tinha uma consciência terrível sobre tudo o que te cercava. Então, para estar inconsciente, ser feliz e ser aceito na sociedade ele decidiu ser um alcoolátra. Então, começou a estudar sobre o alcoolismo e foi na biblioteca pegar livros sobre o assunto. Ele tinha a teoria, mas não a prática. Então, conheceu uma pessoa que podia lhe ensinar ser um alcoolátra. Com muita conversa ele deu os seus primeiros goles de cerveja e foi párar no hospital. No hospital ele conheceu uma mulher que tentara se suicidar, mas que nunca conseguia, porque sempre acontecia algo de errado e não morria. Ela iria ficar seis meses enfaixada no hospital e depois iria pegar aulas de como suicidar. Antonie interessado pegou o endereço da pessoa que dá aula de como se suicidar e começou a frenquentar o local. Depois de várias explicações, Antonie desistiu de suicidar. Conversando com os seu melhores amigos decidiu de que se tornaria um estúpido. Foi ao consultório do doutor Edgar Vaporski e pediu para o seu médico que tinha intimidade fazer uma cirurgia suprimindo os lobos frontais ou extrair uma parte do córtex para esquecer a pessoa que era, pois achava que a sua inteligência era uma maldição para ser feliz. Com muita conversa o médico convenceu de tomar um remédio chamado Felizac. Esse remédio era um tranquilizante, antidepressivo e iria ajudar o Antonie a pensar menos, sendo que isso era o seu objetivo. O Felizac começou a agir e ele se sentia mais tranquilo, as dúvidas e angústias o haviam deixado. Derepente, ele começou a se dividar e procurou um emprego. Com o seu mestrado em aramaico, o seu bacharelado em biologia e o seu mestrado no cinema, ele não conseguiu encontrar um emprego de acordo com a sua qualificação. Mas, Antonie reencontrou com um amigo chamado Raphael e ele iria abrir a sua própria corretora. Aproveitando dos encontros, Raphael chamou Antonie para trabalhar na área financeira da empresa. Com muito sucesso e ganhando muito dinheiro, Antonie se tornara um consumista fútil. Ele comprava, mas não sabia como usufruir de suas obsessões de consumo. Cada dia ele se tornava mais estúpido e sentia que estava sendo igual as outras pessoas da sociedade. Mas, seus antigos amigos o sequestraram e fizeram uma sessão de exorcismo para ele mudar de postura. Fazia uma semana que Antonie tinha parado de tomar as suas pílulas e tinha preparado brilhantemente a sua saída do trabalho. Então, ele introduziu um vírus no sistema informático da empresa de Raphi, causando uma desordem financeira. Assim, ele voltou para a sua vida normal e passou a conviver novamente com seus amigos verdadeiros.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Ioga

A ioga tem várias linhas a serem seguidas e tem como intuito de trabalhar com a exploração da consciência de forma totalmente independente, e não na ideia de se tornar dependente de alguém, seja um mestre, guru ou professor. O grande problema é alguns líderes usarem o poder ao seu próprio favor para manipular os seus discípulos e seguidores. O correto é o aluno aprender a técnica com bons profissionais, estudar com eles por um período e depois se autodisciplinar. A ioga e a meditação ajudam a desenvolvermos energia para enfrentarmos problemas no dia-a-dia, e assim expandimos a nossa consciência. O paraíso habita cada um de nós e tudo depende da nossa responsabilidade com o nosso corpo e o espírito.

Felicidade?

O que é felicidade para a sociedade hoje? É entrar na cultura do consumo para satisfazer o seu ego? Mas, o consumo acelerado não trás felicidade e sim algo passageiro que como droga precisamos mais e mais. Se não estamos felizes já achamos que tem algo errado e vamos no psiquiatra para tomar remédios para recuperar a tão felicidade perseguida. Mas, porque não nos permitir ser um pouco infeliz? Porque a indústria farmacêutica influencia a sociedade para consumir a pílula da felicidade? Isso não é nada mais do que para enriquecer essa indústria que cresce cada vez mais no nosso mundo. No passado, o baixo astral fazia parte do cotidiano e assim as pessoas expressavam a sua infelicidade em poesias, romances, serenatas e outras inspirações. Hoje isso é motivo de vergonha e logo um motivo para tomar remédios contra depressão. Aonde vamos chegar com isso? Para ser mais feliz aprimore o seu interior. A seguir algumas dicas:
1) Esteja atenta a seu corpo
2) Encontre a verdadeira autoestima
3) Desintoxique sua vida
4) Desista de estar sempre certa
5) Concentre-se no presente
6) Reconheça o mundo em você - autoconhecimento
7) Viva pela iluminação, ou seja, viva a vida consciente.