domingo, 29 de agosto de 2010

Namoro


O relacionamento de duas pessoas, sejam amigos, namorados ou casados, tem a sua base no amor mútuo, que une os dois e os faz crescer. Sem isto qualquer relacionamento cai no vazio. Amar é construir o outro; fazê-lo feliz, fazê-lo crescer como pessoa. Amor não consiste em duas pessoas olharem uma para a outra, mas olharem juntas na mesma direção.

É claro que todos os jovens querem um namorado(a) bonito, mas nunca se esqueça que o mais importante é “invisível aos olhos”. O que é visível desaparece um dia, ficará velho com o passar do tempo. Aquilo que você não vê: o caráter da pessoa, a sua simpatia que se mostra sempre atrás de um sorriso fácil e gratuito, o seu coração bom, a sua tolerância com os erros dos outros, as suas boas atitudes, etc., isto não passa, isto o tempo não pode destruir. É o que vale.

A sua felicidade não está na cor da sua pele, no tipo do seu cabelo e na altura do seu corpo, mas na grandeza da sua alma.

Portanto, ao escolher o namorado, não se prenda só nas aparências físicas, mas desça até as profundezas da sua alma. Busque lá os seus valores.

O diálogo é fundamental no namoro; é o veículo principal através do qual vocês vão se conhecer. Diálogo é diferente de discussão. No diálogo os dois caminham juntos na mesma direção, somando os esforços, fazendo de tudo para entender o outro, compreendê-lo, perdoá-lo, ajudá-lo, ouvi-lo atentamente, etc. Na discussão impera a “minha vontade”; o que eu quero. Na verdade é uma disputa, mais do que um “encontro” de amor. O diálogo deve ser longo, paciente e freqüente; a discussão deve acabar logo; deixe o outro vencer se for preciso, para acabar logo a disputa.

No diálogo os dois vencem juntos, na discussão um só é vencedor, e o outro é um derrotado. Ora, no amor não tem lugar para um ser derrotado. Para que haja um bom diálogo, que faça os dois se conhecerem e crescerem, é preciso disposição para isso; vencer a inibição de falar, saber calar e deixar o outro falar tudo até o fim; ter paciência de ouvir; saber calar na hora certa e saber falar com jeito e prudência na hora difícil.

Ao escolher quem namorar, não se pode deixar de lado alguns aspectos como: idade, nível social e cultural, financeiro, religião, etc.

Uma diferença de idade muito grande entre ambos pode ser uma dificuldade séria. O amor, quando é autêntico, é capaz de superar tudo, mais isto será uma pedrinha a mais no sapato dos dois. A diferença de nível social e financeiro também pode ser uma dificuldade a mais, mesmo que possa ser vencido por um amor autêntico entre ambos. Um rapaz culto e estudado pode ter sérias dificuldades para se relacionar com uma moça sem estudos. Na hora de escolher alguém você precisa ter claro os valores fundamentais para a sua vida toda.

Há coisas que são mutáveis, mas há outras que não. Você pode ajudar sua namorada a estudar e chegar ao seu nível cultural um dia – e isto é muito bonito -, mas será difícil você fazê-la mudar de religião, se ela é convicta da fé que recebeu dos pais.

Sobretudo lembre-se que você nunca encontrará alguém perfeito para namorar; mesmo porque “amar é construir alguém querido, e não, querer alguém já construído”.

Fonte: Livro Problemas no namoro - Prof. Felipe Aquino

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Leia para o seu filho

Ler um livro para uma criança é uma brincadeira gostosa, que estreita os laços familiares, aumenta a intimidade e o amor com o filho, e também ajuda no desenvolvimento pedagógico e psicológico da criança. É por meio de leitura que as meninas ou meninas entram em contato com o imaginário e a ficção, e assim descobrem e expressam sentimentos que não conheciam ou ainda não eram capazes de compreender. Devido ao estágio de desenvolvimento, as crianças não possuem recursos para administrar o seu lado emocional. Na falta de recursos como a leitura, jogo ou outra atividade lúdica que ajudam a criança a lidar com a sua emoções, pode ocorrer que a dificuldade de resolver suas emoções, isso pode se manifestar por meio da agressividade, problemas de aprendizado, de sono ou alimentares. Contar histórias não tem idade e muitos pais fazem isso deste quando a criança está na barriga. Quando os pais tem o hábito de ler livros, a probabilidade do filhos lerem livros também é muito grande, sendo isso um prazer. No entanto, as crianças absorvem tudo ao seu redor e aprendem por imitação e repetição. Os pais são os maiores responsáveis por incutir o prazer de leitura em seus filhos. A leitura ou contar história desenvolvem a criatividade, imaginação e o raciocínio lógico da meninada, ajuda também no tratamento de traumas, doenças e dificuldades psicoemocionais, além de melhorar a imunidade e até a cicatrização. A leitura em voz alta na primeira infância melhora o desempenho escolar. É interessante estimular as crianças a criar o seu próprio livro, através de colagens, recortar figuras de revistas e jornais, moldar massinha e desenhar. Há também livros de plásticos que podem ser usado no banho ou mesmo ser mordidos para crianças pequenas. Mas, o interessante é conscientizar as crianças de não rasgar os livros quando forem maiores. Outra estratégia é guardar os livros junto com os brinquedos, mostrando que livro está ao seu alcance, que pode escolher qual a história para ler e que a literatura não é algo chato ou séria de se praticar. Ler ou ouvir histórias traz benefícios ao corpo e à mente infantis.

Solidão engorda

Ficar só faz com que a pessoa busque o conforto na comida o que pode acarretar num aumento de peso. Isso pode levar a um descontetamento da prórpia aparência e assim ocorrer a depressão. Para quebrar esse círculo vicioso de solidão e obesidade, é necessário a pessoa buscar atividades em grupo, em que pode se socializar, como a dança e hidroginástica. Se bater a carência, a pessoa deve tirar o foco na comida e buscar ler bons livros, assistir filmes ou procurar outra atividade que dê prazer para se entreter e tirar o foco da busca de guloseimas.

Curiosidades

- Comer um colher de polén pode ajudar no combate contra o envelhecimento.
- Quem sofre de artrose, artrite, reumatismo ou fibromalgia não deve ser sedentários e evitar obesidade fazendo atividades como hidroginástica ou hidroterapia, fisioterapia, alongamento, além de tomar remédios ou fazer infiltrações. O exercício é necessário para trabalhar com os músculos evitando machucar mais ainda a articulação.
- Recaídas de depressão ou de outro transtorno psicólogico pode estar relacionado com alergias que podem desgovernar as emoções. As alergias podem ser causados pelo pó de casa ou pelo pelo do cachorro. Pessoas alérgicas e deprimidas apresentam pioras no estado de humor durante a alta temporada de polinização.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O falso vidente !

Vivemos numa sociedade em que muitas pessoas se auto-intitulam como conhecedores de almas das pessoas só de apenas olhá-la numa única vez. Mas, esses videntes utilizam técnicas para enganar pessoas com menos conhecimento, e assim os surpreendem com simples truques de forma inescrupulosa. Muitos desses cartomantes, tarólogos, astrólogos e outro advinhadores utilizam de técnicas como falar algo que é genérico ou universal para todas as pessoas(ex.: "vc às vezes se sente só", quem na vida nunca se sentiu só? affffff), pega informações antes de conhecer a pessoa, ver como a pessoa se veste e se cuida(pessoas mal arrrumadas ou muito bem arrumadas tem auto-estima baixa), fala o que o cliente quer ouvir, nunca admite erro, transforma o erro em acerto, levar o cliente a dizer o que pensa, entonação tranquila, fazer leitura fria(falar da pessoa, olhar a pessoa e interpretar), etc.    

Livro - Memórias de um sanatório

Olá, pessoal !!! O livro a ser refletido é "Memórias de um sanatório". A história é sobre um relato da trajetória de vida de um psicótico em estado grave, chamado João Daudt d'Oliveira Neto. Suas origens é de uma família rica e tradicional do Rio de Janeiro, em que o seu avô e pai também tiveram a psicose como transtorno. Quando ele teve quatro anos de idade, os seus pais foram para o Estados Unidos tratar da doença do pai, então ele ficou na casa da avó que era muito rigída, durante seis meses. Essa ausência dos pais causou um trauma muito grande, pois ele se sentia abandonado e penava muito nas regras da avó paterna. Com o retorno dos pais ao Brasil  ele se tornou numa pessoa mais ansiosa com medo de que o pais abandonasse ele novamente. Ele começou a estudar ao cinco anos e aos nove anos ele começou a estudar no Instituto São Fernando em que surgiu as primeira mudanças de comportamento o que levou novamente a mudança de escola devido a influência dos médicos. Nessa época ele conheceu boas amizades que marcaram a sua adolescência. Na adolescência foi uma fase de fazer amizades, paquerar e sair com os amigos. Foi uma fase em que as suas notas na escola começaram a despencar e ele começou a ficar muito ausente na aulas. O seu pai percebendo a mudança de comportamento do filho, resolveu levar o filho no psicólogo e psiquiatra, mas ele começou a recusar a ir nas consultas com medo do pai descobrir os seus pensamentos. João abandonou a escola e mudou para a antiga escola que era o Instituto São Fernando, onde reveu os velhos amigos. Mas, ele ficou nessa escola apenas durante seis meses e abandonou os estudos. O pai descobrindo o abandono da escola achava que era vagabundagem e não admitia que era algum transtorno psicológico. As crise pioravam, então um dia o seu melhor amigo chamou João para ir no médico. Chegando no médico o seu amigo Raul aprensentou o psiquiatra Cincinato e disse que a consulta era sua e pediu para ele entrar para conversar com o doutor. Sem opor ao seu amigo ele entrou e conversou com o psiquiatra. João ficou feliz pela ajuda do amigo Raul que fez uma surpresa levando ele no médico sem ele saber. João arrumou uma namorada em que a família não aprovava, mas ele estava obsessivo pela namorada que era uma pessoa humilde e sem estudos. As crises estavam piorando e ele foi levando para o sanatório aonde iria tomar medicações forte, fazer sonoterapia e fazer tratamento de choque para amenizar crises graves. De início, ele dormia muito por causa da medicação e sonoterapia. Durante o processo terapêutico, ele não falava para ninguém sobre como era as suas alucinações e sempre fugia de tudo. As suas alucinações era uma mulher do machado que era horrorosa e corria atrás dele para matar, outra alucinação era várias pessoas fazendo uma procissão para a sua morte e por fim havia a alucinação de uma criança chorando. Ele nunca enfrentava as suas alucinações e isso piorava o seu quadro. Com o tratamento a obsessão pela sua namorada Margarida foi acabando, até que um dia ela conseguiu entrar no sanatório de surpresa para visitar ele, mas ele ficou tão transtornado que quebrou todas as coisas do seu quarto quando ela foi embora. Com o surto ele teve que ser sedado. No sanatório ele conheceu a Sylvia e o Célio que seriam grandes amigos por toda a vida. Eles obtiveram alta, mas João teve que continuar com o tratamento. Ele conheceu uma enfermeira que tinha afeição por ele, mas quando João saiu do sanatório ele não teve condições psicológicas para assumir o namoro. Depois de sete meses no sanatório ele voltou para casa dos seus pais. Com saudades do seu quarto e de seus amigos, seguiu os conselhos do Dr. Cincinato de que ele deveria ocupar o seu tempo e fazer exercícios, além de continuar tomar a medicação no horário certo. João começou a namorar escondido com uma mulher que é casada e irmã dos seus melhores amigos. Mas, as recaídas da doença sempre ocorria e ele pedia ajuda ao Dr. Cincinato. Depois de uma crise ele voltou para o sanatório ficando afastada da sua namorada Vera. Ele tinha muito medo de ficar no Pavilhão Central que é um local aonde ficam os doentes com a doença irreversível. A alta de João foi com o intuito de ir para casa e fazer psicanálise com uma doutora renomada e indicada pelo seu psiquiatra, pois esssa era a última cartada do Dr. Cincinato para a sua recuperação. O namoro com a Vera terminou, pois seu marido o ameaçou caso ele não se afastasse de sua esposa. Seus amigos descobriram o namoro escondido da irmã, mas logo voltaram a ser amigos novamente. Então, ele começou a fazer psicanálise com a Dr. Inaura. De início, ele não se sentia bem em se abrir e falar das suas alucinanções e pensamentos desconexos, mas com o tempo ele foi confiando nela, até ela mostrar que os seus pensamentos não tinha força para modificar o ambiente. Que tudo era fruto de sua imaginação, que os pensamentos não tinham poder e que ele tinha que enfrentar. Enfrentando as suas alucinações, eles desapareceriam e enfraqueceriam. A terapeuta ia interpretando as suas alucinações e questionando a medida que relatava. Ele voltou outras vezes para o sanatório, mas a psicanálise o ajudava muito a ficar longe do sanatório. Ficando melhor de saúde, João voltou a estudar, começou a trabalhar, trocou de terapeuta, casou duas vezes e teve dois filhos com a primeira esposa. Sendo, o último casamento como sendo o verdadeiro amor e segurança. O livro é uma ótima biografia que relata perfeitamente os labirintos que a doença leva a um  portador de psicose a perder tudo na vida, que é a saúde. Mas, o livro também relata que apesar das dificuldades as pessoas com transtorno podem se recuperar e levar uma vida normal, através de um bom tratamento.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Perfeccionismo

Hoje, vivemos numa sociedade em que queremos ser perfeitos em tudo. Temos pavor de celulites, rugas, músculos flácidos, e assim procuramos um corpo idealizado e imposto pelo padrões da sociedade. A perfeição pode gerar a síndrome do pânico e a depressão. Se a pessoa não conseguir atender ao padrão de exigências estabelecido, então começa a entrar em ansiedade e, depois, em desespero, em aflição, que dá início ao pânico. E se a pessoa percebe o fracasso em algum setor da sua vida e que seja um ideal pela sociedade, então chega a depressão. A obsessão em sermos perfeitos é para que nós não sejamos excluídos e desamparados. O ser humano atual esqueceu de que sofrer, arriscar-se sem garantias, sentir-se inseguro, ter sentimento de perda ou falta fazem parte da riqueza de experiências que a vida proporciona. Mas, contra isso tudo temos uma cultura e uma indústria que é do antissofrimento e condenação dos processos naturais da existência, como o envelhecer. E assim, evita-se vivenciar experiências que possam trazer o imprevisível ou o sofrimento, optando pelo controle que vem junto ao desejo da perfeição. Perdemos as oportunidades em saborear a vida e de ter grandes aprendizagens. Mas, a sociedade está mudando os parâmetros de felicidade, indo contra ao consumismo, contra a beleza ideal, etc. Essa nova configuração inicia com o respeito e responsabilidade pelo próprio corpo, saúde e todos os nossos valores. A perfeição não é mais a única meta, mas o equilíbrio, a harmonia e o bem-estar. Isso é sinal de que algo está mudando. 

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Livro - Como me tornei estúpido

Pessoal, além de assuntos sobre psicologia, vou postar também assuntos relacionados ao dia-a-dia e sobre livros que leio .. Essa semana li o livro "Como me tornei estúpido" do autor Martin Page. O livro relata sobre a vida de Antonie. Ele era um cara que lia muito livros e tinha uma consciência terrível sobre tudo o que te cercava. Então, para estar inconsciente, ser feliz e ser aceito na sociedade ele decidiu ser um alcoolátra. Então, começou a estudar sobre o alcoolismo e foi na biblioteca pegar livros sobre o assunto. Ele tinha a teoria, mas não a prática. Então, conheceu uma pessoa que podia lhe ensinar ser um alcoolátra. Com muita conversa ele deu os seus primeiros goles de cerveja e foi párar no hospital. No hospital ele conheceu uma mulher que tentara se suicidar, mas que nunca conseguia, porque sempre acontecia algo de errado e não morria. Ela iria ficar seis meses enfaixada no hospital e depois iria pegar aulas de como suicidar. Antonie interessado pegou o endereço da pessoa que dá aula de como se suicidar e começou a frenquentar o local. Depois de várias explicações, Antonie desistiu de suicidar. Conversando com os seu melhores amigos decidiu de que se tornaria um estúpido. Foi ao consultório do doutor Edgar Vaporski e pediu para o seu médico que tinha intimidade fazer uma cirurgia suprimindo os lobos frontais ou extrair uma parte do córtex para esquecer a pessoa que era, pois achava que a sua inteligência era uma maldição para ser feliz. Com muita conversa o médico convenceu de tomar um remédio chamado Felizac. Esse remédio era um tranquilizante, antidepressivo e iria ajudar o Antonie a pensar menos, sendo que isso era o seu objetivo. O Felizac começou a agir e ele se sentia mais tranquilo, as dúvidas e angústias o haviam deixado. Derepente, ele começou a se dividar e procurou um emprego. Com o seu mestrado em aramaico, o seu bacharelado em biologia e o seu mestrado no cinema, ele não conseguiu encontrar um emprego de acordo com a sua qualificação. Mas, Antonie reencontrou com um amigo chamado Raphael e ele iria abrir a sua própria corretora. Aproveitando dos encontros, Raphael chamou Antonie para trabalhar na área financeira da empresa. Com muito sucesso e ganhando muito dinheiro, Antonie se tornara um consumista fútil. Ele comprava, mas não sabia como usufruir de suas obsessões de consumo. Cada dia ele se tornava mais estúpido e sentia que estava sendo igual as outras pessoas da sociedade. Mas, seus antigos amigos o sequestraram e fizeram uma sessão de exorcismo para ele mudar de postura. Fazia uma semana que Antonie tinha parado de tomar as suas pílulas e tinha preparado brilhantemente a sua saída do trabalho. Então, ele introduziu um vírus no sistema informático da empresa de Raphi, causando uma desordem financeira. Assim, ele voltou para a sua vida normal e passou a conviver novamente com seus amigos verdadeiros.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Ioga

A ioga tem várias linhas a serem seguidas e tem como intuito de trabalhar com a exploração da consciência de forma totalmente independente, e não na ideia de se tornar dependente de alguém, seja um mestre, guru ou professor. O grande problema é alguns líderes usarem o poder ao seu próprio favor para manipular os seus discípulos e seguidores. O correto é o aluno aprender a técnica com bons profissionais, estudar com eles por um período e depois se autodisciplinar. A ioga e a meditação ajudam a desenvolvermos energia para enfrentarmos problemas no dia-a-dia, e assim expandimos a nossa consciência. O paraíso habita cada um de nós e tudo depende da nossa responsabilidade com o nosso corpo e o espírito.

Felicidade?

O que é felicidade para a sociedade hoje? É entrar na cultura do consumo para satisfazer o seu ego? Mas, o consumo acelerado não trás felicidade e sim algo passageiro que como droga precisamos mais e mais. Se não estamos felizes já achamos que tem algo errado e vamos no psiquiatra para tomar remédios para recuperar a tão felicidade perseguida. Mas, porque não nos permitir ser um pouco infeliz? Porque a indústria farmacêutica influencia a sociedade para consumir a pílula da felicidade? Isso não é nada mais do que para enriquecer essa indústria que cresce cada vez mais no nosso mundo. No passado, o baixo astral fazia parte do cotidiano e assim as pessoas expressavam a sua infelicidade em poesias, romances, serenatas e outras inspirações. Hoje isso é motivo de vergonha e logo um motivo para tomar remédios contra depressão. Aonde vamos chegar com isso? Para ser mais feliz aprimore o seu interior. A seguir algumas dicas:
1) Esteja atenta a seu corpo
2) Encontre a verdadeira autoestima
3) Desintoxique sua vida
4) Desista de estar sempre certa
5) Concentre-se no presente
6) Reconheça o mundo em você - autoconhecimento
7) Viva pela iluminação, ou seja, viva a vida consciente.