terça-feira, 26 de outubro de 2010

A gênese da superstição

Um projeto desenvolvido na Universidade do Estado do Kansas, nos Estados Unidos, procura compreender o padrão de pensamento de indivíduos supersticiosos. Para isso, os especialistas analisaram as respostas de 200 questionários preenchidos por voluntários. "Notamos que as pessoas apelam para essas crenças como uma maneira de obter controle sobre situações incertas, que provocam inseguranças", afirma o psicólogo americano Donald Saucier. "Mas quando alguém decide usar uma camiseta da sorte em vez de estudar para um exame provavelmente terá um mau desempenho", diz. Por isso, na opinião dele, a superstição, na maioria das vezes, boicota o esforço e a capacidade de realização.
Troque o amuleto pela atitute
- Seja decidido e proativo. Não deixe de tomar uma iniciativa por confiar em superstições.
- Não aposte na sorte. Foque em ações que o ajudem a contornar situações adversas.
- Se algo ruim acontecer, não bote a culpa no azar. Procure analisar racionalmente causas e consequências.
Fonte: Revista Saúde - Outubro de 2010

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Hiperatividade

TDAH faz com que a pessoa tenha distração, desatenção e desorganização. Motivos pelo qual levam a conflitos entre casais ou famílias. Pois, a pessoa não consegue seguir regras, não presta atenção em uma conversa, age antes de pensar, é impulsivo, etc ..
Lembre-se sempre
Pequenas medidas podem fazer grandes diferenças no dia a dia de quem convive com o déficit de atenção:
* Abuse de agendas e calendários digitais para organizar tarefas e compromissos.
* Procure usar todas as ferramentas de organização de webmails e afins.
* Coloque o máximo possível de contas no débito automático.
* Deixe chaves, celulares e carteiras sempre juntos e próximos à porta da casa.
* Se puder, anote enquanto conversa com outras pessoas para não perder o foco de atenção, principalmente no trabalho.
* Contrate uma boa secretária caso tenha uma rotina muito agitada.
* Siga o tratamento prescrito pelo médico.

Exercício físico

Pesquisas mostram que o desempenho de uma pessoa que faz exercícios físicos são bem melhores do que um jogador de xadrez. Atividades físicas impulsionam sua aptidão para assimiliar e guardar informações dentro da cabeça. Pesquisas comprovam que quanto mais longe do sedentarismo, menos ataques o epiléptico terá. Os exercícios físicos ajudam também no combate a depressão, derrame e mal de parkinson. Sendo, necessário um acompanhamento médico antes de realizar os exercícios. O exercício físico também é um remédio contra o vício da dependência do cigarro ou do álcool, porque a atividade física produzem substâncias relacionadas ao bem-estar. Ou seja, a pessoa substituiria o prazer dos entorpecentes pelo proporcionado pela atividade física.

Crianças que leem para cães...

Essa é a conclusão de um estudo feito pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, que avaliou quanto os animais de estimação podem influenciar a familiaridade dos pequenos com as palavras. Durante a pesquisa, meninos e meninas foram incentivados a ler em voz alta para cachorros e, a cada semana, repetiam a tarefa, aumentando o tempo de leitura - que passou de dez para 20 minutos ao longo de quatro meses. "Após a experiência, houve melhora de até 30% na fluência verbal", ressalta o veterinário Martin Smith, autor do trabalho. Os motivos para isso, no entanto, não foram completamente esclarecidos. "Sabemos que o ambiente tranquilo e a certeza de que o cão não vai julgar o desempenho da criança são fatores importantes, segundo elas próprias", conta Smith.

Fonte: Revista Saúde - mês outubro

Plantas que curam

Para certos casos de saúde podemos recorrer a fitoterapia. Alguns exemplos adiante:
Passiflora: Tem poder calmante, ajuda no tratamento de ansiedade.
Aroeira-do-sertão: Fórmula fitoterápica contra infecções ginecológicas.
Valeriana: Aplaca a ansiedade.
Boldo-do-chile: Ajuda na digestão e mal-estar. A forma ideal de consumo é a maceração.
Carqueja Ajuda em problemas digestivos, reduz a taxa de açúcar no sangue, além de propriedades antiúlcera a anti-inflamatórias, que auxiliam no tratamento de artrites. A forma ideal de consumo é a infusão.
Alecrim: Combate a depressão.
Guaco: Alivia sintomas de bronquite, asma e tosse, as folhas de guaco têm efeito paliativo para casos agudos de doenças respiratórias.
Espinheira-santa: Atenua azia e mal-estar estomacal. Evita úlcera.
Erva-baleeira: Alivia dores musculoesqueléticas e tendinites. Forma ideal de consumo é o gel fitoterápico anti-inflamatório.
Barbatimão: É eficiente no tratamento de feridas graves que acomentem indivíduos imobilizados por um tempo longo. Ajuda na cicatrização de ferimentos que requerem cirurgia.

Água beba até cair

Quem bebe dois copos do líquido antes de cada refeição(30 min ou 1 hora antes) dá menos garfadas e elimina mais quilos ajudando emagrecer. Isso foi comprovado em pesquisas realizadas por cientistas americanos. Tomar 1,5 litro por dia ajuda emagrecer, hidrata a pele e evita o aparecimento de rugas e marcas de expressão.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Para refletir...

Limite gera necessidade e necessidade gera criatividade !!!! Por isso, criamos computadores, carros para correr, etc ...

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Difíceis lembranças - traumas

Todas as abordagens terapêuticas têm como base o conceito de que o acontecimento traumático deve ser lembrado, descrito e intensamente imaginado diversas vezes. Com isso, ele perde o potencial destrutivo. Psicólogos e psiquiatras, portanto, apostam no efeito da habitualidade - quanto mais uma pessoa relata se trauma durante a terapia, mais "normal" ele lhe parece. Como consequência, a alteração física que desencadeia a lembrança do trauma diminui, e a indefensibilidade é superada.
No entando, deve-se atentar para algumas regras durante a confrontação com o trauma na terapia comportamental. Enquanto a pessoa afetada rememora suas lembranças, ela deve manter os olhos fechados ou fixos em um ponto do ambiente. A narração no presente gera grande tensão emocional - e o efeito é quase sempre mais forte. A descrição detalhada do trauma inclui, de preferência, todos os sentidos - o afetado deve contar o que viu, ouviu, sentiu, e os odores e sabores experimentados.
Quase sempre, o reviver intenso do trauma desperta sentimentos de desamparo e medo, e é comum ser necessário mais de meia hora até esse temor diminuir. A narração do fato vivido deve ser gravada; a tarefa do paciente é sempre voltar a ouvir a própria narrativa - de preferência diariamente. Essa atividade reforça que o fato vivido está no passado, e o medo e a tensão se reduzem a cada vez que a pessoa escuta a gravação.
Entretanto, a aproximação ao evento traumático nem sempre é fácil. Vários paciente têm muito medo de contar suas experiências e procuram evitar as lembranças e as intensas reações a elas. Despertar do trauma é como caminhar em uma corda bamba. Mas todos os estudos concordam em que, para por fim ao terror, é preciso se submeter a ele.

Fonte: Revista Doenças do cérebro - Estresse e ansiedade